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Óleo Vegetal Castanha Do Brasil - Pará 10ml

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R$ 30,00 R$ 34,00

BERTHOLLETIA EXCELSA SEED OIL

Beneficie-se com suas propriedades nutritivas e cicatrizantes. Seu alto teor de vitamina E e antioxidantes combinam para criar a pele lisa, macia e saudável que você deseja.

Contém 75% de ácidos graxos insaturados compostos principalmente de ácidos palmítico, oleico e linoléico, bem como o fitosterol sitosterol e vitaminas lipossolúveis A e E. Ajuda a renovar cabelos secos e sem vida, pontas duplas e permite que os cabelos permaneçam macios e saudáveis ; ajudam a lubrificar e hidratar a pele, proporcionando benefícios antioxidantes, resultando em pele macia, suave e hidratada.

O óleo vegetal (carreador) de Castanha do Brasil ou conhecida como Castanha do Pará Tropik Cosmetics é 100% puro, natural e orgânico, sendo sua composição livre de conservantes, corantes, essências artificiais, parabenos, silicone e sulfatos. Produto vegano, livre de testes em animais e de ingredientes de origem animal.

 

  • hidratante
  • restaura suavidade da pele
  • nutritivo
  • proteção solar
  • restaura a barreira cutânea
  • antioxidantes
  • anti-inflamatório
  • protege a pele

Produto: Óleo vegetal de Castanha do Brasil

Embalagem: Frasco de vidro âmbar com bulbo e cânula.

Conteúdo: 10ml de óleo vegetal

Origem: Brasil

Nome científico: Bertholletia excelsa seed oil.

Tipo de extração: Prensagem a frio.

Composição: 100% óleo vegetal de Castanha do Brasil puro.

Brasil

  • Uso Tópico - 1ml
  • Massagem Facial - 5 ml
  • Massagem Capilar - 5 ml
  • Massagem Corporal - 5-30 ml
  • Banhos - 1 colher de sopa de óleo vegetal

A castanha-do-brasil, proveniente da árvore Bertholletia excelsa, é uma semente comestível encontrada na região amazônica. A árvore, que pode atingir grandes alturas, produz ouriços contendo várias castanhas em seu interior. Com casca dura e amêndoas comestíveis, a castanha-do-brasil é valorizada por seu sabor característico e benefícios nutricionais, enquanto a árvore desempenha um papel fundamental na preservação da biodiversidade da Amazônia.

Lavanda, ylang ylang, bergamota, gerânio, rosa mosqueta

Argila medicinal, creme base neutro, óleo de massagem, shampoo de base neutra e óleos essenciais.

Pesquisas arqueobotânicas revelam que a castanheira, uma espécie vital para a Amazônia, vem sendo cultivada na região por populações indígenas há mais de 11 mil anos, indicando uma interação ancestral entre os paleoíndios e este importante recurso natural.

A partir do início do século XIX, houve esforços por parte dos ingleses, principalmente através do Real Jardim Botânico de Londres, para domesticar a castanheira. No entanto, a tentativa de adaptar a Bertholletia excelsa (nome científico da castanheira) fora de seu habitat natural não obteve sucesso, diferentemente do que aconteceu com a seringueira. A adaptação bem-sucedida da castanheira ao cultivo foi alcançada por cientistas e agrônomos brasileiros, em contraste com as tentativas estrangeiras. Durante a década de 1970, o desmatamento na Amazônia levou o Brasil a perder a posição de maior produtor de castanhas para a Bolívia.

A castanha do Brasil emergiu como uma valiosa alternativa econômica para a Amazônia nas décadas de 1920 e 1930, particularmente após o declínio da indústria da borracha, chegando a ultrapassar a importância da goma elástica como o principal produto regional.

Com o término do ciclo da borracha, que afetou profundamente a economia amazônica, a comercialização de castanhas desempenhou um papel crucial na sustentação das exportações dos estados do Pará e Amazonas. O Pará se destacava na produção de castanhas, especialmente na área conhecida como polígono dos castanhais, localizada na região de Marabá, no sudeste do estado. Naquela época, o Brasil era o principal exportador deste produto para a Europa, onde era apreciado desde o século XVII.

Inicialmente conhecida como castanha-do-pará, devido ao papel do estado como principal exportador, a nomenclatura mudou para "castanha-do-brasil" na década de 1950 por iniciativa do governo brasileiro. Apesar disso, a denominação é contestada por outros países produtores na região amazônica, que propõem o termo "castanha-da-amazônia" como uma designação mais inclusiva e representativa.

Uso externo | Não ingerir | Manter fora do alcance das crianças | Eem caso de contato com os olhos, lavar em abundância | Em caso de irritação, suspenda o uso e procure orientação médica. Modo de uso: aplicar na área desejada e massagear suavemente até completa absorção do produto. Conserve o produto em local seco e arejado, ao abrigo da luz e do calor excessivo.

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Funcionalidades Mais Buscadas Deste Produto

Antioxidante

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